22 de setembro de 2011

Finalistas do I Concurso de Moda - Customização

Confira as camisetas finalistas do I Concurso de Moda - Customização do Centro de Treinamento SENAI "Oscar Lucio Baldan".








Lembrando que o critério para participação era a utilização de uma camiseta totalmente branca. Assim, após análise, obteve-se 7 finalistas.

Parabéns, meninas! Aguardem, em breve, o resultado final do I Concurso de Moda - Customização AAPM.
13 de setembro de 2011

S.O.S. Português: Nenhum e Nem Um

Embora na fala as duas expressões (nenhum / nem um) tenham quase a mesma pronúncia, há diferenças no emprego de cada uma. Nenhum é um pronome indefinido variável em gênero e número. Quanto ao sentido, nenhum pode ser trocado por algum. Em nem um, temos a conjunção nem seguida do numeral um. Ele pode ser substituído por nem um sequer e nem um só.

Fonte: NOVA ESCOLA (ed. 245, set. 2011)
6 de setembro de 2011

Redações Premiadas

Categoria POESIA

O Meio Ambiente Pede Ajuda
Por Thiago Liquita Savio (1º Colocado)

O sol não sorri mais,
Ventos não mais refrescam
Terra e água não mais encantam.

É o homem matando a vida
É o homem se destruindo.

Vê-se lixo a toda hora,
Agora e a todo instante
E o mundo se transformando
E uma grande lata de lixo virando.

O meio começa a mudar
Tudo tende a esquentar.

O planeta,
Então se gripa
Pula, grita, chora e espirra.

O homem perde a vida,
A família e tudo o que tinha.

O meio ambiente pede a cura
O homem não escuta
Tende a poluir
E ainda fingindo não ouvir
Matas começam a sumir
E queimadas a surgir.

O planeta novamente
Pula, grita, chora e espirra
Como último pedido de socorro.

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Todo Acontece Conforme a Natureza
Por Jhonatan Henrique da Silva (M4A)

Desde o início, tudo mudou
O meio ambiente já se transformou
Tapamos nossos olhos para não ver
Tudo o que está para acontecer

Não queremos perceber
Animais famintos, outros extintos
As florestas mudaram
Muitas árvores derrubaram.

O povo consumista não quer saber
A natureza pede ajuda
Sem ninguém para socorrer.

A mata está sufocada
As pessoas ficam caladas
Fábricas, fumaças
Dinheiro sujo, só desgraça.

Temos que agir
Afinal, o mundo pode cair
Talvez em cima de nós
E ninguém estucará a nossa voz

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CATEGORIA PROSA

Uma Carta Especial Para Você
Por Suely Pereira (T2T)


Olá, garotos e garotas de Matão. Primeiramente, muito prazer. Sou o Meio Ambiente e escrevo esta carta aos quatro cantos da Terra para que todos saibam de um triste fato: eu estou morrendo.

É estranho começar uma carta escrevendo direto sobre minha morte. Mas, não tive outra alternativa já que necessito de muito cuidado.

Há muito sofro e ninguém percebe. Desejo que vejam o que estão fazendo comigo. Minhas florestas estão devastadas pelas queimadas ilegais, meus rios e lagos completamente poluídos, meus animais são afetados diretamente pela sujeira e poluição e não resistem com tanto sofrimento.

É terrível para mim, a Mãe Natureza, ver seus filhos se desesperando por um alimento, por uma gotícla de água, por um ar mais puro e eu não posso fazer nada além de olhar com angústia e tristeza.

Sempre ofereço o meu melhor, mas para isso vocês já sabem: preciso de vossos cuidados.

Peço que percebam toda a destruição que me causam e conscientizem-se de que se eu morrer tudo acabará, não haverá meios de sobreviver, seja de qual espécie for: humana, animal ou vegetal. Nada mais existirá.

Finalizo essa simples carta com um pedido. Por favor, entendam que a solução está nas mãos de todos vocês. Não se esqueçam de cuidar de mim na sua rotina diária, por exemplo, evite torneiras abertas sem necessidade, não jogue papéis de gomas no chão, recicle o lixo e muitas outras atividades bem simples que se todos cooperarem minha saúde não estará mais em risco.

Não se esqueçam de mim.

Com muito carinho,

Meio Ambiente – a sua Mãe Natureza.

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Uma Mulher de “Responsa”
Por Paloma Cristina Vieira dos Santos (Costura FIC)

Dona Rosa, negra risonha, levanta cedo todos os dias para fazer aquilo que adotou como seu ganha-pão: varrer quilômetros de ruas movimentadas e ruidosa de São Paulo. Conhece bem na cidade maravilhosa todos os seus bairros, avenidas e pontos turísticos. Ela tem vontade de um dia conhecer mais lugares (passeando, é claro). Nunca se casou e não tem filhos, pois acredita não ter sorte no amor. Depois de frequentar muita roda de samba, ela diz com entusiasmo, que um dia encontrará o “cravo de sua vida”.

Lá está eu, nas ruas sujas ao invés de um jardim florido e vestindo um macacão laranja ao invés de um vestido rosa. “Oh meu pai, é tão impossível?” – revelou aos risos estridentes durante as conversas animadas com suas colegas de trabalho.

Dentro do microônibus da prefeitura, todos ali admiravam a paisagem cosmopolita até a hora de desembarcar com suas pás e vassouras. Dona Rosa, antes de começar a faxina urbana, entra em uma padaria para tomar café pingado. De quebra, presta atenção na chamada do notíciário. “Gosto de estar por dentro de TU-DO! Depois que terminei o supletivo comecei a gostar desse tal jornal falado” – comenta para o rapaz arredio que esboçara um simples sorriso.

O jornalista ingada “Você sabe o que é Responsabilidade Ambiental”? Tomando o seu café sem desgrudar os olhos da tela e refletindo sobre a pergunta, Dona Rosa lembra que este foi o último tema que estudou e garantiu a sua aprovação no Ensino Médio.

Logo, aproxima um senhor bem vestido e sisudo que pede um café expresso ao balconista. “Vamos logo, criatura, estou com pressa”.

Dona Rosa pensa “quem é esse ricão grosso aí?”. Dava para notar o mal humor. Começa falar alto ao celular, xingando com palavras de baixo calão (pobre do indivíduo que recebeu aqueles “nomes”), pois bem só faltou sair fumaça pelas ventas.

O revoltado com a vida traz cosigo uma pasta cheia de papéis e ao notar a presença da gari, ele joga tudo no chão sujando a calçada da padaria – “tem serviço para você, cata tudo aí” – diz o homem.

Naquele momento, Dona Rosa sabia que se usar fogo contra fogo ambos iriam queimar. Largou sua vassoura e pôs diante dele, encarando-o. Todos que estavam lá ficam admirados com a atitude.

Então, em voz alta declama: “Eu sou gari, trabalho há muito tempo nisso e vejo todos os dias a situação em que nós vivemos. Não temos direitos de sujar o nosso espaço e muito menos sujar a moral do próximo com ignorância. Nós vemos aí, dirariamente na TV, a situação em que o planeta tenta sobreviver. E pessoas como o senhor não enxergam o mal que fazem com o meio em que vive. Esse trabalho não corresponde somente a mim”.

Havia uma lixeira próxima, Dona Rosa a trouxe para mais perto dele e disse: “Espero que o senhor tome a iniciativa de contribuir com a limpeza desse local”.

De repente, uma ovação calorosa a Dona Rosa envergonha o mal humorado que, imediatamente, recolhe os papéis jogados. Em seguida, todos emitiram vaias e grunhidos imitando porcos. O senhor foi embora sem olhar para trás.

Podemos ver que não precisamos ter poder aquisitvo para contribuir com a preservação do ambiente. Vimos o exemplo de Dona Rosa. O que basta é sermos responsáveis ambientalmente e socialmente.

Eita mulher de “responsa” essa Dona Rosa, hein!
2 de setembro de 2011

I Torneio de Cubos Mágicos

O I Torneio de Cubos Mágicos tem por finalidade promover entretenimento, lazer e raciocínio lógico nos alunos do Centro de Treinamento SENAI “Oscar Lucio Baldan”.


Entre o período de 05 a 09 de Setembro acontecerá a inscrição do torneio de cubos mágicos na Biblioteca ou com o Prof. Vítor José Prette (Educação Física).

As etapas classificatórias acontecerão nos dias 16 e 23 do mesmo mês (sextas-feiras), durante o intervalo da manhã e da tarde.

A ordem de classificação será por término da montagem do cubo em menor tempo. No caso de ninguém conseguir montar completamente, a classificação se dará por maior número de partes da mesma cor.

Participem!

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